Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35(spe): e356012, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404801

ABSTRACT

Abstract Introduction: Urinary incontinence (UI) is present in the lives of a considerable number of women worldwide. This condition and its associated factors have been sufficiently investigated in recent years, however, prevalence estimates are still not fully clarified, as UI is seen as stigmatizing in a cultural context, and the search for treatment is not always considered by affected individuals. So, this dysfunction and its subtypes must be better understood so that it is possible to alleviate its consequences. Objective: To identify the prevalence of urinary incontinence subtypes, in women from a reference clinic in a public hospital in Curitiba, PR, Brazil. Methods: This was an observational and analytical study, with 227 women affected by UI, evaluated by means of a questionnaire including sociodemographic and general health information, in addition to defining the UI subtype. The SPSS version 25 was used for statistical analysis. Results: The patients presented a mean age of 60.33 ± 12.26 years. Mixed UI was the prevalent subtype (87.2%; n = 198), followed by stress (7.5%; n = 17), and urge (5.3%; n = 12). Among women with mixed UI, 60.6% had only completed elementary school, 59.1% were housewives, and 87.6% had experienced two or more pregnancies. Conclusion: Outlining UI subtypes, and the general and obstetric characteristics of the studied population enables the development of coping strategies for this condition, ranging from planning, diagnosis and treatment, to costs and public health management.


Resumo Introdução: A incontinência urinária (IU) está presente na vida de considerável número de mulheres no mundo. Essa condição e fatores associados a ela vêm sendo suficientemente investigados nos últimos anos, no entanto, as estimativas de prevalência ainda não são totalmente esclarecidas visto que a IU é vista como estigmatizante em âmbito cultural e a procura por tratamento nem sempre é considerada por indivíduos acometidos. Torna-se importante, portanto, esclarecer cada vez mais essa disfunção e seus subtipos para que seja possível amenizar suas consequências. Objetivo: Identificar a prevalência dos subtipos de IU em mulheres de um ambulatório de referência em um hospital público de Curitiba, PR. Métodos: Estudo observacional e analítico com 227 mulheres com IU, avaliadas por meio de um questionário para coleta de informações sociodemográficas e de saúde geral, além da definição do subtipo de IU. Utilizou-se o pacote estatístico SPSS versão 25 para a análise estatística. Resultados: A idade média da amostra foi de 60,33 ± 12,26 anos. IU mista foi o subtipo mais prevalente (87,2%; n = 198), seguida por esforço (7,5%; n = 17) e urgência (5,3%; n = 12). Das mulheres com IU mista, 60,6% tinham apenas o ensino fundamental, 59,1% eram donas de casa e 89,4% passaram por duas ou mais gestações. Conclusão: Delinear os subtipos de IU e as características gerais e obstétricas da população estudada permite que sejam elaboradas estratégias de enfrentamento desta condição, que vão desde planejamento envolvendo diagnóstico e tratamento até custos e gestão de saúde pública.

2.
Cogit. Enferm. (Online) ; 26: e75803, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1345845

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: analisar a relação do histórico gestacional com a incontinência urinária em mulheres. Método: estudo exploratório descritivo de corte transversal quantitativo, com 227 mulheres com incontinência urinária atendidas em um ambulatório de referência do sul brasileiro, identificando histórico gestacional e subtipo de incontinência. Para análise de associação, utilizou-se os testes qui-quadrado e V de Cramér, nível de significância de 5%. Resultados: a incontinência urinária mista (87,2%; n=198) foi predominante, com 89% para duas ou mais gestações, e o parto vaginal (dois ou mais) foi mais ocorrente (71,4%) do que a cesariana (14,5%) para dois ou mais, 64,3% receberam episiotomia. Não houve significância estatística entre os subtipos de incontinência e as variáveis de histórico gestacional. Conclusão: a incontinência urinária mista foi o subtipo mais presente. A multiparidade e parto vaginal caracterizaram este grupo. Demonstra-se a importância do preparo do assoalho pélvico no período perigestacional, minimizando o impacto da incontinência nesta população.


RESUMEN Objetivo: analizar la relación entre historia gestacional e incontinencia urinaria en mujeres. Método: estudio descriptivo exploratorio, de corte cuantitativo, con 227 mujeres con incontinencia urinaria atendidas en una clínica de referencia en el sur de Brasil, habiéndose identificado antecedentes gestacionales y subtipo de incontinencia. Para el análisis de asociación se utilizaron las pruebas de Chi-cuadrado y V de Cramer, con un nivel de significancia del 5%. Resultados: predominó la incontinencia urinaria mixta (87,2%; n = 198), con 89% para dos o más embarazos, y el parto vaginal (dos o más) fue más frecuente (71,4%) que la cesárea (14,5%) para dos o más partos, el 64,3% recibió episiotomía. No hubo significación estadística entre los subtipos de incontinencia y las variables del historial gestacional. Conclusión: la incontinencia urinaria mixta fue el subtipo más común. La multiparidad y el parto vaginal caracterizaron a este grupo. Se demuestra la importancia de preparar el suelo pélvico en el período perigestacional para minimizar el impacto de la incontinencia en esta población.


ABSTRACT Objective: to analyze the relationship between gestational history and urinary incontinence in women. Method: an exploratory, descriptive, cross-sectional and quantitative study, conducted with 227 women with urinary incontinence treated in a reference outpatient unit in the South of Brazil, identifying gestational history and incontinence subtype. To analyze the association, the chi-square and Cramér's V tests were used, with a 5% significance level. Results: mixed urinary incontinence (87.2%; n=198) was predominant, with 89% for two or more pregnancies, and vaginal deliveries (two or more) occurred more frequently (71.4%) than cesarean sections (14.5%) for two or more pregnancies; 64.3% underwent episiotomy. There was no statistical significance between the incontinence subtypes and the gestational history variables. Conclusion: mixed urinary incontinence was the most present subtype. Multiparity and vaginal delivery characterize this group. The importance of pelvic floor preparation in the peri-gestational period is shown, minimizing the impact of incontinence in this population.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL